Era uma vez um menino muito querido, que morava em
Navega City, o Lucianinho. Todos gostavam dele
e sua avó mais ainda, tanto que fez uma fita lilás pra ele usar no chapéu. Um
dia sua mãe lhe chamou e pediu que fosse levar uns doces de uvas para sua avó e
umas revistas de fofoca de gente famosa. E lá foi o Lucianinho cantando:
Pelo Ferry Boat vou bem sozinho
Pra ver a vovó e dar os docinhos
Queria ser famoso e bem conhecido
Como o Brad Pitty ou parecido....
E lá ia o Lucianinho cantando e olhando pros lados, achando que tava
“CAUSANDO O ESPETÁCULO”. Mas ao ouvir aquela cantoria um velho pirata, um lobo
do mar, se aproximou e ofereceu uma carona no seu iate, doido pra agenciar o
menino e ganhar uma grana como empresário. O lobo tava morrendo de fome e
pensou que se o guri não tivesse talento, pelo menos garantiria o rango e
comeria o menino e a avó.
Chegando na casa da avó, o lobo achou aquela avó, que um
dia fora domadora de circo, muito gata e
ficou babando por ela. O namorado da avó, que era muito ciumento e caçador,
participava de um Reality Show estava vigiando a casa, não gostou do jeito do
bichano e chegou com tudo, correndo com o lobo. Depois de todo o alvoroço, do
pessoal do Reality colocar todo mundo na TV, e todos ficarem famosos; a avó
meio hippie sugeriu que fizessem uma meditação para limpar as energias
negativas e também uma prece para que o lobo encontrasse seus bons caminhos.
Estas influências fizeram com que o Lucianinho abandonasse a busca desenfreada pela fama e ensinasse
os bons valores sociais; quando cresceu virou professor de Ensino Religioso.
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